Violência, exclusão, desesperança e solidão crescem nas escolas

, de escolas públicas e privadas, 6% (196 estudantes) relataram pensar em suicídio todos os dias. Em outra pesquisa do mesmo ano, Luciene constatou que meninas, pessoas da população LGBTQIA+ e estudantes de escolas particulares se sentem mais excluídos do que meninos, pessoas não LGBTQIA+ e estudantes de escolas públicas. Além disso, 18,77% dos adolescentes relataram

Enfrentando o racismo e a LGBTIfobia no contexto educacional

Neste artigo, analisou-se o cenário contraditório entre o arcabouço de marcos jurídicos e normativos voltados para a promoção da igualdade não discriminação, e os dados que ainda revelam a existência de fenômenos como o racismo e a LGBTIfobia nos ambientes educacionais. Considera-se meios de mitigar esta situação, como ações planejadas como a formação de pr...

Conversas que Inspiram | Episódio 3 - Myllena e Duda

experiências e conversando sobre a importância do ambiente escolar ser um lugar acolhedor para pessoas LGBTQIA+. O It Gets Better Brasil é um projeto executado pelo Grupo Dignidade.

A experiência das pessoas trans na Educação

realizada pelo defensor público João Paulo Carvalho Dias, presidente da Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), estima que no Brasil 82% das pessoas trans e travestis tenham abandonado os estudos ainda na Educação Básica. A gravidade dos índices de evasão da população trans é um dos indicadores utilizados por pesquisadores

Reitor da Unicamp defende cotas trans: 'Prefiro incomodar a não propor mudanças'

para temas mais abrangentes no universo LGBTQIA+. "Mudar a população da universidade gera uma sensibilidade diferente." As cotas causaram incômodo no mundo político. Deputados e vereadores de São Paulo atuam em quatro frentes para barrar a oferta de vagas. Justiça e Ministério Público foram procurados contra a norma. Um projeto de lei e uma proposta de decreto

Formação para novas tecnologias passará a fazer parte da EJA

da EJA estudantes com idade mínima de 15 anos e, no médio, estudantes com 18 anos ou mais. Um dos maiores desafios da EJA, de acordo com Dias, é conseguir manter os estudantes nas escolas para que concluam os estudos. Para se ter ideia, no Brasil, segundo o IBGE, pouco menos da metade (46,8%) da população com 25 anos de idade ou mais não concluiu o ensino médio

Quais são as iniciativas que buscam tornar as escolas mais receptivas a estudantes com deficiências

único", explica Claudia Werneck, ativista em direitos humanos e pioneira na disseminação do conceito de sociedade inclusiva na América Latina. Ela cita dados da ONU que mostram que 82% das pessoas com deficiência (PCD) vivem na pobreza em países em desenvolvimento e, no Brasil, em sua maioria são negras. Isso sem contar pessoas LGBTQIA+. "Se a criança é negra

Quais são as iniciativas que buscam tornar as escolas mais receptivas a estudantes com deficiências

único", explica Claudia Werneck, ativista em direitos humanos e pioneira na disseminação do conceito de sociedade inclusiva na América Latina. Ela cita dados da ONU que mostram que 82% das pessoas com deficiência (PCD) vivem na pobreza em países em desenvolvimento e, no Brasil, em sua maioria são negras. Isso sem contar pessoas LGBTQIA+. "Se a criança é negra

'Nesta escola não há machos': LGBTfobia e conservadorismo impedem avanço de diversidade na educação

sofridos pelo profissional começaram quando uma foto do trabalho foi parar nas redes sociais. Em 2021, quando o caso ocorreu, o docente de artes atuava havia poucos meses na escola municipal de Rio Negrinho, no Planalto Norte de Santa Catarina. No projeto, estudantes coloriram uma escadaria do colégio com as cores utilizadas pela população LGBTQIA+. O grupo também

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

por se assemelhar ao que seria um padrão LGBTQIA+. "O fato de você se assemelhar com uma identidade LGBT provoca discriminação. E, sobretudo, população trans, elas são praticamente expulsas da escola. Não há um acolhimento da comunidade escolar e aí dos professores, da diretoria e dos próprios estudantes para que essa população permaneça na escola. Então, o que a Unesco

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

por se assemelhar ao que seria um padrão LGBTQIA+. "O fato de você se assemelhar com uma identidade LGBT provoca discriminação. E, sobretudo, população trans, elas são praticamente expulsas da escola. Não há um acolhimento da comunidade escolar e aí dos professores, da diretoria e dos próprios estudantes para que essa população permaneça na escola. Então, o que a Unesco

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

por se assemelhar ao que seria um padrão LGBTQIA+. "O fato de você se assemelhar com uma identidade LGBT provoca discriminação. E, sobretudo, população trans, elas são praticamente expulsas da escola. Não há um acolhimento da comunidade escolar e aí dos professores, da diretoria e dos próprios estudantes para que essa população permaneça na escola. Então, o que a Unesco

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

por se assemelhar ao que seria um padrão LGBTQIA+. "O fato de você se assemelhar com uma identidade LGBT provoca discriminação. E, sobretudo, população trans, elas são praticamente expulsas da escola. Não há um acolhimento da comunidade escolar e aí dos professores, da diretoria e dos próprios estudantes para que essa população permaneça na escola. Então, o que a Unesco

Escolas são importantes no combate à LGBTfobia, defendem especialistas

por se assemelhar ao que seria um padrão LGBTQIA+. "O fato de você se assemelhar com uma identidade LGBT provoca discriminação. E, sobretudo, população trans, elas são praticamente expulsas da escola. Não há um acolhimento da comunidade escolar e aí dos professores, da diretoria e dos próprios estudantes para que essa população permaneça na escola. Então, o que a Unesco

Especialistas defendem importância das escolas no combate à LGBTfobia

por se assemelhar ao que seria um padrão LGBTQIA+. "O fato de você se assemelhar com uma identidade LGBT provoca discriminação. E, sobretudo, população trans, elas são praticamente expulsas da escola. Não há um acolhimento da comunidade escolar e aí dos professores, da diretoria e dos próprios estudantes para que essa população permaneça na escola. Então, o que a Unesco

No AC, observatório é criado para tratar dados da população LGBTQIA+ e orientar políticas públicas

Uma resolução publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) dessa quinta-feira (22) marcou a criação do Observatório de Políticas Públicas LGBTQIA+ do Acre, para tratar dados e orientar políticas públicas destinadas a essa população. A medida foi aprovada pelo Conselho Estadual LGBTQIA+ em reunião extraordinária no dia 9 de fevereiro. Leia mais Segundo

Conheça iniciativas que estimulam a permanência de estudantes trans

dentro da escola é o baixo índice de conclusão dos estudos que esta população apresenta. De acordo com a pesquisa de 2020 da Rede Nacional de Pessoas Trans no Brasil, 64,1% dos transexuais não concluíram o ensino médio. Para especialistas como Luma Nogueira de Andrade, é importante olhar criticamente para o termo ‘evasão’ ao se referir a essa questão, pois

Conheça iniciativas que estimulam a permanência de estudantes trans

dentro da escola é o baixo índice de conclusão dos estudos que esta população apresenta. De acordo com a pesquisa de 2020 da Rede Nacional de Pessoas Trans no Brasil, 64,1% dos transexuais não concluíram o ensino médio. Para especialistas como Luma Nogueira de Andrade, é importante olhar criticamente para o termo ‘evasão’ ao se referir a essa questão, pois

Gestão escolar deve prezar pela educação democrática e antirracista

Por Nilma Lino Gomes*: Uma educação democrática e antirracista é aquela que afirma a força e o potencial emancipatórios da diversidade, em especial, a diversidade étnico-racial, na qual a população negra brasileira se encontra. Para construir uma gestão democrática e antirracista é preciso compreender que o racismo está na estrutura da sociedade

Juventude acampada debate luta pela terra e participação no poder

o governo para ter as nossas condições." A representante do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM) – Brasil Raiara Pires disse que luta, desde os 14 anos, em Minas Gerais, para que as populações impactadas pela destruição do meio ambiente, provocada pela mineração, sejam ouvidas sobre a criação de alternativas econômicas para garantir a sobrevida digna